sábado, 7 de março de 2015

Falsificação em assinatura de Robinson Faria não ocorreu como divulgado em perícia

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Depois da discussão aberta em torno da legalidade dos áudios do empresário George Olímpio, a segunda etapa da Operação Sinal Fechado tem mais um capítulo que revela a fragilidade da investigação: documentos do próprio processo tocado pelo MP indicam que não houve falsificação da assinatura de Robinson Faria porque ninguém tentou se passar por ele, ao contrário do que fez crer o Ministério Público do Rio Grande do Norte.
A assinatura constante no documento que o MP apresentou como tentativa de falsificação é pertencente à ex-deputada Larissa Rosado, que assinou em seu nome e não no nome de Robinson. A confusão se deu porque a rubrica da ex-parlamentar está sobre um carimbo com o nome de “presidente”. Mas, a saber, tal carimbo é o do presidente da sessão ordinária, e não da Assembleia Legislativa.
“É um trâmite legislativo muito comum. Uma sessão chega a ser presidida por quatro deputados. O último deles tem a tarefa de encaminhar e rubricar os documentos referentes à aquela sessão”, explicou à reportagem a ex-deputada.

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