Uma equipe internacional de cientistas identificou, em um total de 2.816 medicamentos, 53 que poderão servir para conter a disseminação do vírus ebola nas células. Apesar disso, e ainda que todos os produtos identificados já estejam aprovados para uso em pacientes com outras patologias, é preciso mais investigações e testes em animais e humanos.
Para fazer a pesquisa, os cientistas geraram partículas virais não infecciosas que usam o mesmo mecanismo de entrada do ebola nas células. “Uma das importantes razões que levamos em conta para publicar esse estudo antes de fazer testes com animais prende-se ao fato de esperarmos que todos os laboratórios que têm capacidade para fazer experiências com o vírus possam iniciar ensaios e encontrar um ou vários desses fármacos que funcionem bem”, explicou García-Sastre.
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