Ricardo Motta é candidato à recondução na presidência da Assembleia Legislativa
Por outro lado, outros três nomes tentam se viabilizar. O deputado estadual Gustavo Carvalho (PROS) está buscando construir a candidatura a partir da base de apoio de deputados do governador Robinson Faria. Carvalho apoiou o atual chefe do Executivo no segundo turno do pleito de 2014. Amigo pessoal e aliado do deputado federal Fábio Faria, Gustavo conta com esse parlamentar como um dos seus principais cabos eleitorais.
Também já afinado com a base do Governo, Álvaro Dias busca a partir de Robinson Faria chegar a um colégio eleitoral que lhe dê sustentação para o pleito. O deputado peemedebista tem como uma das principais aliadas para a articulação a secretária chefe da Casa Civil, advogada Tatiana Mendes Cunha. “Eu sou candidato e tenho conversado com os 23 deputados, vamos disputar essa eleição”, disse Álvaro Dias.
Álvaro Dias volta à Assembleia e confirma que deverá disputar a presidência do Legislativo
João Gilberto O terceiro candidato nome que tenta se lançar é o do deputado estadual Ezequiel Ferreira (PMDB). “Meu nome está a disposição dos nosso colegas deputados. O importante é construir uma Assembleia forte, onde todos são iguais. Aqui (na Assembleia) não importa se um deputado teve 80 mil votos ou 20 mil votos, todos são iguais e são legítimos”, disse o parlamentar.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE tentou contato com o deputado Gustavo Carvalho, mas ele não atendeu aos contatos telefônicos, situação semelhante as tentativas feitas junto ao deputado Ricardo Motta.
Ezequiel Ferreira afirma que está com o nome à disposição para a eleição de presidente
REELEIÇÃO
A articulação do atual presidente para continuar no cargo começou ainda no final do primeiro semestre quando ele começou a negociar junto aos deputados a aprovação de uma emenda constitucional permitindo a reeleição ao mesmo cargo da Mesa Diretora, desde que em mandatos distintos.
A proposta, aprovada no plenário, de Ricardo Motta desfez, exatamente, o que ele havia aprovado há três anos: permissão de reeleição no mesmo mandato e proibição em mandatos distintos. A justificativa para a nova mudança foi seguir o mesmo critério adotado pela Câmara dos Deputados.
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