quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Mortalidade infantil em Cuba é menor que nos EUA

Cuba mantém recorde e registra uma das menores taxas de mortalidade infantil do mundo. Dados superam os dos EUA e foram obtidos apesar do bloqueio que atinge a ilha caribenha

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Enquanto a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) redefine a meta global, prevista para 2015, de reduzir a mortalidade infantil em um terço, adiando o objetivo por 11 anos, Cuba comemora uma das mais baixas taxas de morte de crianças menores de cinco anos do mundo. A cifra de 4,2 mortos por mil nascidos vivos foi alcançada no final de 2013 graças ao trabalho realizado pelas equipes de médicos e enfermeiras da família é a menor da história da ilha caribenha.
Os números são atribuídos pelo pediatra e chefe do departamento do Programa Materno Infantil do Ministério de Saúde Pública cubano, Roberto Álvarez Fumero, ao trabalho realizado ao longo de 2014 que generalizou o uso de progesterona a todas as gestantes com risco de parto prematuro e ao avanço na assistência às mulheres grávidas feita pelo programa de saúde estatal.
Hoje, entre as maiores causas de morte de crianças menores de um ano em Cuba estão doenças originadas no período pré-natal, defeitos congênitos e doenças genéticas, além das infecções

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