Para enterrar a tristeza e ressuscitar a alegria, o bloco Fúnebre agitou os foliões na noite desta sexta feira (13) de Carnaval em Belo Horizonte. Pelo segundo ano, o bloco animou a folia com marchinhas tradicionais, rock e funeral jazz. Usando roupas pretas, os foliões festejavam a festa momesca. A expectativa de público é de 200 a 1000 pessoas. O bloco saiu da praça da Bandeira e foi até a praça Diogo de Vasconcelos, no bairro Savassi, na região Centro-Sul.
A família Costa saiu de João Monlevade, na região Central do Estado, para curtir a folia na capital. “Em 2014, o assunto do ano inteiro foi como Belo Horizonte investiu no Carnaval. Neste ano, resolvemos abandonar a praia e curtir a festa na capital”, disse a pedagoga Cida Costa, de 55 anos, que está com um grupo de sete amigas.
Para a advogada Roberta Costa, de 32 anos, o bloco abre oficialmente os cinco dias de alegria. “A tristeza não tem vez nem na sexta feira treze”.
O organizador do bloco, Leonardo Lima, conta que a ideia do nome surgiu como uma brincadeira para dar as boas vindas à festa momesca. “Abrimos a festa e, por isso, queremos passar para o público que a ordem é ter muita alegria e animação. A tristeza e problemas deixamos longe da fantasia”.
Quem participou da festa fez questão de caprichar na caracterização. A jornalista e maquiadora, Lilian Miranda, de 32 anos, disse que esse é o principal ingrediente para brincar o Carnaval. “Temos que entrar no clima da festa. Vale caprichar na fantasia, adereços e na animação”.
A família Costa saiu de João Monlevade, na região Central do Estado, para curtir a folia na capital. “Em 2014, o assunto do ano inteiro foi como Belo Horizonte investiu no Carnaval. Neste ano, resolvemos abandonar a praia e curtir a festa na capital”, disse a pedagoga Cida Costa, de 55 anos, que está com um grupo de sete amigas.
Para a advogada Roberta Costa, de 32 anos, o bloco abre oficialmente os cinco dias de alegria. “A tristeza não tem vez nem na sexta feira treze”.
O organizador do bloco, Leonardo Lima, conta que a ideia do nome surgiu como uma brincadeira para dar as boas vindas à festa momesca. “Abrimos a festa e, por isso, queremos passar para o público que a ordem é ter muita alegria e animação. A tristeza e problemas deixamos longe da fantasia”.
Quem participou da festa fez questão de caprichar na caracterização. A jornalista e maquiadora, Lilian Miranda, de 32 anos, disse que esse é o principal ingrediente para brincar o Carnaval. “Temos que entrar no clima da festa. Vale caprichar na fantasia, adereços e na animação”.
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