Um amplo acordo sobre as matérias da reforma política. Esse foi o pedido que vários senadores fizeram em Plenário, na abertura da ordem do dia desta terça-feira (17), que serviu para dar sequência à discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 73/2011. A PEC torna obrigatória a renúncia dos chefes do Poder Executivo candidatos à reeleição, seis meses antes do pleito.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) disse que a PEC 73 não deveria ser votada porque existe outra proposta que acaba com a reeleição. Em caso de aprovação desta, a exigência de renúncia seria desnecessária.Lídice aproveitou para pedir consenso sobre as matérias da reforma política. Se ela vem fatiada, sem acordo com as lideranças sobre um conteúdo mínimo, termina sendo prejudicada — disse a senadora.
O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) disse ser “um avanço” a apresentação de matérias isoladas sobre reforma política, já que é muito difícil encontrar um consenso em relação a todos os assuntos. Ainda assim, ele apoiou o pedido da senadora Lídice, para que a votação da PEC 73 ocorra depois da análise das propostas que tratam do fim da reeleição.A reeleição, na minha opinião, é uma das coisas mais nefastas que aconteceram na vida democrática deste país — disse Moka
Um amplo acordo sobre as matérias da reforma política. Esse foi o pedido que vários senadores fizeram em Plenário, na abertura da ordem do dia desta terça-feira (17), que serviu para dar sequência à discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 73/2011. A PEC torna obrigatória a renúncia dos chefes do Poder Executivo candidatos à reeleição, seis meses antes do pleito.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) disse que a PEC 73 não deveria ser votada porque existe outra proposta que acaba com a reeleição. Em caso de aprovação desta, a exigência de renúncia seria desnecessária.Lídice aproveitou para pedir consenso sobre as matérias da reforma política. Se ela vem fatiada, sem acordo com as lideranças sobre um conteúdo mínimo, termina sendo prejudicada — disse a senadora.
O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) disse ser “um avanço” a apresentação de matérias isoladas sobre reforma política, já que é muito difícil encontrar um consenso em relação a todos os assuntos. Ainda assim, ele apoiou o pedido da senadora Lídice, para que a votação da PEC 73 ocorra depois da análise das propostas que tratam do fim da reeleição.A reeleição, na minha opinião, é uma das coisas mais nefastas que aconteceram na vida democrática deste país — disse Moka
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