Assistentes sociais abrem caminhos para um Brasil melhor e mais justo
O conjunto de políticas de proteção social que levou o
Brasil a sair do mapa da fome, ser referência mundial na luta contra a pobreza,
e reconhecido internacionalmente pelas políticas públicas como o Programa Bolsa
Família e o Plano Brasil Sem Miséria mostram que o país está inovando na forma
de executar o serviço público. É fruto de muito empenho e tem no assistente
social um dos protagonistas dessas conquistas. Para a ministra do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o Brasil ganhou muito
com a construção do Sistema Único da Assistência Social (Suas). “O Estado
chegou mais perto da população pobre e vulnerável”, destaca.
Tereza Campello ressalta que são os assistentes sociais que
ajudam a construir um país mais justo. “Sem o Suas não teríamos conseguido sair
do mapa da fome, o Bolsa Família não seria o que ele é hoje, e o Brasil Sem
Miséria não teria alcançado todas as suas metas”, acrescenta.Neide Hengler, 47
anos, é exemplo de como o trabalho desenvolvido por esses profissionais pode
transformar muitas realidades. A começar por ela, ex-beneficiária do Bolsa
Família que passou grande parte de sua vida trabalhando como doméstica.
Incentivada a dar continuidade aos estudos por uma assistente, fez Serviço
Social e hoje está nesse papel de protagonismo. “É um trabalho extremamente
importante, dar o direcionamento para as pessoas superarem a pobreza, a fome.
Elas podem ter em mim um parâmetro de emancipação, de saírem da condição de
pobreza, de miserabilidade”, ressalta.Neide trabalha como agente de inclusão
produtiva na Secretaria de Assistência Social de Votuporanga (SP), introduzindo
os usuários no mercado de trabalho. Para ela, ser assistente social é garantir
os direitos de fato. “Eu quero que existam outras ‘Neidinhas’ por aí e que um
dia elas possam falar que foi a assistente social que as ajudou a mudar de
vida”.Levar o serviço socioassistencial até os brasileiros que
mais precisam faz parte do dia-a-dia da assistente social Ariádina Shaeffer, 38
anos, do município de Rezende (RJ). Ela trabalha no Cras Itinerante e acredita
que o seu trabalho é fator indutor de melhorias. “Vamos até o usuário levando
os benefícios, possibilitando uma mudança de realidade. É por esse trabalho que
o usuário tem acesso às políticas públicas que muitas vezes ele Para ela, ser
assistente social é se comprometer com a necessidade do cidadão. “É a
possibilidade de levar direitos, cidadania e fazer com que eles superem a
situação de pobreza”. Ariádina diz ser gratificante saber que está contribuindo
com todas as conquistas brasileiras. “Me comprometo com meu trabalho e sei que
estou conseguindo resultados”.O assistente social comemora seu dia nesta sexta-feira (15).
Atuam nos centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência
Especializado de Assistência Social (Creas) e de Referência Especializado para
População em Situação de Rua (Centros POP), identificando as necessidades dos
cidadãos e encaminhando-os para os serviços e os benefícios do Sistema Único de
Assistência Social (Suas).sequer sabia que existia”.
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