Na noite da última terça-feira, dia 26, a policia foi até a
residência de um homem suspeito de estar realizando a venda de mosquitos da
dengue. O objetivo do comércio era adoecer funcionários e estes conseguirem
atestados médicos de mais de (7) sete dias úteis. A denúncia que alertou os
policiais
aconteceu de forma anônima por telefone e foi direcionada à um
Instituto de combate à Dengue da cidade de Jataí, em Goiás.O homem estava
descansando em sua casa no momento da prisão. Na parte de trás da casa foram
encontrados criadouros de larvas. Já na parte de dentro os policiais
encontraram panfletos com informações sobre como combater a doença, informando
às pessoas que ingerissem uma quantia excessiva de líquidos e a procurassem um
médico assim que o primeiro sintoma surgisse.
Assim que foi pressionado, o suspeito entregou-se e
disponibilizou uma agenda com nomes que serão investigados por fraude. O homem
ainda é suspeito por formação de quadrilha, já que um esquema foi montado para
que a venda acontecesse sempre no mesmo local Conforme os insetos se
desenvolviam, eles eram passados para uma encubadora até chegar na fase de
mosquitos, para então serem distribuidos em pequenos potes descartáveis. Todo o
material encontrado na casa foi levado para averiguação.Os ambientalistas
afirmaram que larvas podem ter se desenvolvido antes mesmo do que eles previam,
e que certamente o homem suspeito pode ter sido um dos responsáveis pelo
aumento dos casos da doença na região. Se todas as acusações se confirmarem,
M.Q poderá pegar até 18 (dezoito) anos de prisão, sendo 6 (seis) em regime
semi-aberto.
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