segunda-feira, 4 de maio de 2015

Polícia Civil definirá quem investigará caso do estudante encontrado morto

As investigações em torno da morte do estudante Máximo Augusto Medeiros, 23 anos, estão em andamento desde a última sexta-feira (1º). O caso vinha sendo investigado por uma delegacia distrital como sendo de pessoa desaparecida, porém, com a confirmação da morte do estudante, a investigação muda de objetivo, passando a ser tratada como homicídio.
Essa reviravolta também provocará mudanças no comando da investigação. Normalmente, os procedimentos e inquéritos deveriam ser conduzidos pela delegacia distrital mais próxima, neste caso a delegacia de Macaíba ou São Gonçalo do Amarantes – ambas na Região Metropolitana de Natal – pois o corpo foi encontrado na área de divisa entre os dois municípios.
Contudo, não se tem a confirmação de que o crime teria ocorrido naquela localidade ou se o autor do crime apenas tentou esconder o corpo no local. Nesta segunda-feira (4), a Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) definirá a quem cabe o comando da investigação.
Na tarde do domingo (3), policiais civis da Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom) estiveram na boate que é apontada como o último local onde Máximo foi visto com vida, o que leva a crê que o caso ficará sob os cuidados da especializada.
A causa da morte ainda não foi revelada pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), que identificou o corpo ainda na tarde do domingo por meio da impressão digital. No instituto, a data da morte consta como sendo no dia 1º de maio.

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