O Ano Internacional da Luz, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para sensibilizar os governos do mundo sobre o acesso à energia elétrica, será comemorado ao longo de 2015. De acordo com a ONU, apesar de todos os avanços científicos da humanidade, 1,5 bilhão de pessoas ainda vivem sem energia no mundo.
Os desdobramentos do problema são muitos, entre eles, a impossibilidade de estudar à noite, dificuldade de acesso à informação, desperdício de comida por falta de geladeira e insegurança. No Brasil, há 12 anos, o governo tenta universalizar o acesso à energia elétrica por meio do Programa Luz para Todos. Entretanto, boa parte da população continua sem luz. Aproximadamente 190 mil famílias brasileiras ainda vivem sem energia, a maior parte, na zona rural.
As regiões Sul e Sudeste e parte do Nordeste o acesso à luz já está universalizado. Porém ainda existe um desafio importante para alguns estados do Nordeste, principalmente Bahia, Piauí, Maranhão e Alagoas, além de Goiás, no Centro-oeste, e de toda a Região Norte. O novo prazo para universalização de energia no país é 2018.
O Ano Internacional da Luz, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para sensibilizar os governos do mundo sobre o acesso à energia elétrica, será comemorado ao longo de 2015. De acordo com a ONU, apesar de todos os avanços científicos da humanidade, 1,5 bilhão de pessoas ainda vivem sem energia no mundo.
Os desdobramentos do problema são muitos, entre eles, a impossibilidade de estudar à noite, dificuldade de acesso à informação, desperdício de comida por falta de geladeira e insegurança. No Brasil, há 12 anos, o governo tenta universalizar o acesso à energia elétrica por meio do Programa Luz para Todos. Entretanto, boa parte da população continua sem luz. Aproximadamente 190 mil famílias brasileiras ainda vivem sem energia, a maior parte, na zona rural.
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