Uma dessas iniciativas está em funcionamento em Nairóbi,
capital do Quênia. Uma parceria entre o governo local e uma empresa
dinamarquesa de engenharia hídrica, a Grundfos, instalou caixas eletrônicos que
vendem água potável a quem só tinha acesso a água poluída para beber. Os
valores cobrados são irrisórios: cada 20 litros de água custa por 0,5 xelins, o
equivalente a 2 centavos de real.
Por enquanto, a primeira parceria público-privada nessa área
na África instalou quatro pontos de venda. "Pretendemos instalar 45 pontos
de vendas em Nairóbi e expandir o projeto a outras cidades do Quênia e,
futuramente, a outros países africanosAntes da implantação do projeto, os
moradores dos subúrbios eram obrigados a comprar água a preços bem superiores.
O galão de 20 litros que chega às favelas é vendido por 50 xelins no subúrbio
da cidade - 100 vezes o valor cobrado no caixa eletrônico
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