domingo, 1 de novembro de 2015

Com extradição aos Estados Unidos, José Maria Marin terá privilégios em Nova York


Rodeado por grifes cobiçadas como Gucci, Prada e Louis Vuitton, vizinhos famosos e a duas esquinas do Central Park. É assim que o ex-presidente da CBF José Maria Marin vai cumprir a sua prisão domiciliar em Nova York, após ter negociado a sua extradição para os Estados Unidos.Sua chegada a Nova York acontece até esta quinta-feira. Antes, seus advogados desembarcarão na cidade, assim como seus aliados mais próximos. Marin deixará Zurique, onde está preso desde maio acusado de receber propinas para a Copa do Brasil e para a Copa América. Na ocasião, Marin foi preso com mais seis dirigentes na cidade onde acontecia o encontro anual da Fifa.
A previsão é de que o brasileiro pague o equivalente a R$ 40 milhões como garantia e aguarde por seu julgamento em Nova York, no apartamento de quarto e sala que possui desde 1984. Ali, ele pretende montar sua estratégia de defesa. Seus advogados insistem que ele vai se declarar inocente na primeira audiência em uma corte do Brooklyn e insistir que não existem rastros do dinheiro. Se condenado, o ex-dirigente pode pegar até 20 anos de prisão.Sua chegada aos Estados Unidos se contrasta com a recepção que ele teve em 2013 e 2014, quando era o todo-poderoso presidente da Copa do Mundo. Agora, ele chegará algemado.

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