Morrer no trabalho tem se tornado mais comum no Rio Grande do Norte. Embora os números de acidentes venham diminuindo nos primeiros anos dessa década, a quantidade de mortes vem aumentando. Em 2011, foram 20 trabalhadores mortos. No ano seguinte, 21. Em 2013, 27 pessoas morreram no emprego. Só de pensão por morte, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) paga R$ 13,5 milhões às famílias.
Se somados com auxílio-doença por acidente de trabalho e aposentadorias por invalidez, o total chega a R$ 26,6 milhões mensais. O INSS informou que seus sistemas não descrevem qual seria a atividade laboral do beneficiário nem a doença de trabalho causadora do benefício. Mas com a experiência na área, a Procuradora do Trabalho, Ilena Neiva, informou que os trabalhadores rurais são as maiores vítimas.
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