Pesquisa mostra Natal como um dos destinos mais procurados neste verão

A pesquisa “Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2015-2016”, realizada pelo Ipeturis – Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo, revela que 70% das empresas de agenciamento turístico no Brasil esperam ter movimentação de vendas menor neste verão, em comparação com a Temporada de Verão do ano anterior.Entre as empresas que indicaram menor movimentação de vendas, uma grande parcela (29,5%) aponta queda entre 20% a 30%. Para outra parcela considerável (19,5%), a queda ficará entre 40% a 50%.A alta cambial e instabilidade do dólar (41%), a instabilidade econômica (19,9%) e o receio na compra de viagens (7,3%) são as principais justificativas para esta diminuição da movimentação de viagens na Temporada de Verão 2015-2016.

As empresas entrevistadas destacaram uma ampla preferência de seus viajantes para os destinos nacionais (60,4%) frente aos destinos internacionais (39,6%).Entre os destinos nacionais mencionados – direta e espontaneamente – pelos entrevistados, lideram o ranking de preferência as cidades de Fortaleza (14,5%), Rio de Janeiro (11,1%), Maceió (9,1%), Natal (8,7%) e Salvador (8,2%), tendo como maior motivação para suas escolhas os atrativos sol e praia.Nos Estados da Bahia (16,5%), Ceará (15,3%), Rio de Janeiro (12,1%), Alagoas (9,8%) e Pernambuco (9,8%) estão os destinos nacionais mais procurados pelos turistas.Entre os destinos internacionais mais mencionados – direta e espontaneamente – pelas empresas consultadas, destaque para Orlando (18,3%), Miami (14,9%), Nova York (9,1%), Paris (7,3%) e Buenos Aires (6,2%).As principais motivações indicadas para estes destinos são os parques temáticos em Orlando, compras em Miami e Nova York, atrativos culturais em Paris e os preços acessíveis em Buenos Aires.Os Estados Unidos são o país mais procurado, com amplo destaque, com mais da metade da preferência dos viajantes (46,6%). Seguido pela França (7,5%), Argentina (6,9%), Portugal (5,6%), México (4,8%) e Itália (3,6%).