Numa denúncia apresentada à Justiça em 2013 contra 175 pessoas suspeitas de fazer parte da facção, o Ministério Público compara o PCC a uma empresa privada. Nessa analogia, segundo os promotores, o "presidente do conselho deliberativo da organização criminosa" seria o detento Marco Willian Herbas Camacho, o Marcola, preso na penitenciária 2 de Presidente Venceslau.A Folha obteve imagens da cúpula da facção na penitenciária. Os vídeos revelam a ascendência de Marcola sobre os demais, que cercam o chefe com reverência
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