O próximo adversário do Corinthians na Libertadores se viu numa confusão e tanto neste sábado. Pouco antes da partida contra o Nacional, pelo Campeonato Uruguaio, a delegação do Fenix teve problemas com a polícia local, sendo que os jogadores disseram ter sofrido agressão, e o treinador da equipe, Rosario Martínez chegou a ser detido pelos agentes de segurança.Isso pouco antes de a bola rolar. O presidente do Fenix, Álvaro Chijane, então anunciou que seus jogadores subiriam no ônibus e não jogariam sem treinador. Se Rosario está detido, vamos estar lá com ele - disse o presidente
a uma TV local.De acordo com o presidente do Fenix, todo o problema começou por conta de questões logísticas que envolviam a entrada da delegação no estádio.- O ônibus pediu permissão para entrar na contramão por meio quarteirão para não ter que dar a volta no estádio, mas a polícia, que vinha na frente de moto, queria que o ônibus percorresse todo o caminho para entrar no estádio, logo onde estavam os torcedores do Nacional. Foi aí que o Rosario apareceu, e a polícia o insultou - completou Chijane.Pouco depois, o treinador foi liberado pelos agentes, mas não quis falar com a imprensa. Já os jogadores do Fenix, que reclamaram de agressões, anunciaram que se apresentaram para jogar. Após uma certa indefinição, ficou decidido que a partida começaria com atraso.
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