O Tribunal de Justiça do RN já destinou este ano 1.177 armas
ao Exército Brasileiro para serem destruídas. O número foi anunciado na manhã
de hoje (6) pelo desembargador Claudio Santos, presidente do TJRN, durante a
sessão administrativa do Pleno. A meta da Presidência é que sejam destruídas,
após serem periciadas, todas as armas apreendidas e que estão vinculadas à
processos criminais, número estimado em 2.200 peças até o final do ano
.O
desembargador Claudio Santos destacou que o número atual supera em muito o
registrado em 2013 (245 armas encaminhadas para destruição) e 2014 (546 peças).
No ano passado, o TJRN já havia encaminhado 1.219 armas para o Exército.O
presidente do TJRN lembrou que o Judiciário assinou convênio com a Polícia
Militar destinando recursos para a reforma de quatro salas para guarda dos
armamentos (nas cidades de Natal, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros), com o
objetivo de garantir mais segurança para essas unidades.O corregedor geral de
Justiça, desembargador Saraiva Sobrinho, ressaltou que a CGJ vem solicitando
aos juízes que não deixem armas guardadas nos fóruns, pedindo que a destinação
das peças para o Gabinete de Segurança Institucional seja feita tão logo elas
sejam periciadas. Saraiva Sobrinho lembrou que já foi registrado arrombamento
de unidades judiciárias porque estavam guardando armamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
sua postagem será publicado após aprovação