demandam testes de uso e registros sanitários específicos. No caso das cápsulas de chá Lean Tea, que se dissolviam em contato a água quente, seria necessário que tais testes comprovassem sua segurança e que o alimento fosse registrado pela Anvisa, antes mesmo de ser distribuído no Brasil.A Agência levou em conta, também, dois outros quesitos do produto em questão. O primeiro ponto levantado foi em relação a concentração do chá. Os ingredientes que faziam parte do chá estavam presentes em quantidade muito acima do observado em uma dieta regular, um total de 500mg do extrato de chá verde e outros 500 mg do extrato de chá branco.O outro quesito analisado pela vigilância sanitária foi o método de extração de um dos ingredientes usados no Lean Tea. O extrato aquoso de chá verde possuía um método de extração alcoólico, que deveria ser vistoriado por uma comissão técnica, uma vez que o método foi empregado em um novo produto alimentício.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Anvisa proíbe venda de chá em cápsulas no País
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