ele chamou de 'cristofobia' e contra os líderes cristãos que
não se manifestaram contra a transexual que apareceu crucificada como Cristo em
um dos trios elétricos. Usando apenas uma coroa de espinhos e pano na altura
dos quadris, Viviany Beleboni apareceu como se estivesse ensanguentada e presa
a uma cruz sob uma placa com os dizeres "Basta homofobia GLBT".
Além de criticar nominalmente a omissão de representantes de
religiões cristãs (como Assembleia de Deus, Mundial, Universal, Igreja da
Graça, Igreja Batista e Católica), o pastor pediu que advogados e juristas
ajudem em uma ação coletiva nacional contra o uso de símbolos religiosos.
"Pegaram símbolos da minha fé, que é a fé cristã."Feliciano defendeu
ainda que seja processadas as marcas que apoiam "marchas gays", como
a de São Paulo. Ele citou duas estatais, a Petrobras e a Caixa Econômica
Federal, que patrocinaram a festa paulistana. O deputado também atacou o
Judiciário paulista ao dizer que processo humoristas "por coisa muito pior
e não deu em nada. Eu conheço a Justiça de São Paulo."
Dias antes da Parada LGBT de São Paulo, outro líder
religioso, Silas Malafaia, propôs o boicote aos produtos de O Boticário porque
a marca usou em um de seus anúncios dois casais gays. O vídeo motivou uma série
de manifestações favoráveis à rede de cosméticos nas redes sociais.
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