"Foi um ano muito quente no Brasil", concluiu Cavalcanti. Dentre os principais acontecimentos, o meteorologista mencionou as chuvas no Sul e Centro-Oeste, a seca no Nordeste – que dura quatro anos – e a seca no Sudeste, no começo do ano, que resultou em problemas de abastecimento de água em São Paulo. Para ele, o fenômeno ainda atuará durante o primeiro semestre de 2016, mas seu enfraquecimento trará reflexos na organização do clima.Dentre esses reflexos estão a previsão de menos chuva no Sul ao longo do ano e ocorrência de mais chuvas no Centro-Oeste, o que diminui a ocorrência de incêndios.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
El Niño deve perder a força em 2016, o que trará reflexos na organização do clima
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