Fundado em 2001 no Canadá, o AshleyMadison é um site que facilita a vida de quem quer ter um caso extraconjugal. Com mais de 36 milhões de usuários em 46 países e um faturamento anual de US$ 115 milhões, a plataforma tem até uma versão em português. Seu lema? “A vida é curta. Curta um caso.”
Agora, a startup por trás do site – a Avid Life Media - planeja abrir seu capital na bolsa de Londres, na Inglaterra, para levantar US$ 200 milhões. O dinheiro, quando entrar, será usado em marketing e expansão internacional.
Anteriormente, em 2011, a empresa havia pensando em fazer seu IPO (oferta pública de ações) na bolsa de Toronto, no Canadá, mas desistiu da ideia. Apesar de 50% dos usuários do AshleyMadison serem dos Estados Unidos, a Avid Life Media decidiu abrir capital na Europa por considerar o Velho Continente mais liberal em relação ao adultério. “Nós não somos mais um nicho, mas tem sido difícil encontrar apoio para o IPO na América do Norte”, disse à “Bloomberg” Christoph Kraemer, líder de relações internacionais da startup.
“O setor de tecnologia está ficando quente novamente e nós somos uma das empresas ponto-com mais quentes do planeta. Eu ouço investidor atrás de investidor dizer que gostaria de ser parte disso”, disse Noel Biderman, CEO da AshleyMadison, em entrevista a um site canadense.
A meta do AshleyMadison é que, até 2020, entre 50% e 60% de seu faturamento venha da Ásia, incluindo Japão, Taiwan e Coreia do Sul. Hoje, os usuários do site têm entre 30 e 45 anos e se dividem igualmente entre homens e mulheres.
Fundado em 2001 no Canadá, o AshleyMadison é um site que facilita a vida de quem quer ter um caso extraconjugal. Com mais de 36 milhões de usuários em 46 países e um faturamento anual de US$ 115 milhões, a plataforma tem até uma versão em português. Seu lema? “A vida é curta. Curta um caso.”
Agora, a startup por trás do site – a Avid Life Media - planeja abrir seu capital na bolsa de Londres, na Inglaterra, para levantar US$ 200 milhões. O dinheiro, quando entrar, será usado em marketing e expansão internacional.
Anteriormente, em 2011, a empresa havia pensando em fazer seu IPO (oferta pública de ações) na bolsa de Toronto, no Canadá, mas desistiu da ideia. Apesar de 50% dos usuários do AshleyMadison serem dos Estados Unidos, a Avid Life Media decidiu abrir capital na Europa por considerar o Velho Continente mais liberal em relação ao adultério. “Nós não somos mais um nicho, mas tem sido difícil encontrar apoio para o IPO na América do Norte”, disse à “Bloomberg” Christoph Kraemer, líder de relações internacionais da startup.
“O setor de tecnologia está ficando quente novamente e nós somos uma das empresas ponto-com mais quentes do planeta. Eu ouço investidor atrás de investidor dizer que gostaria de ser parte disso”, disse Noel Biderman, CEO da AshleyMadison, em entrevista a um site canadense.
A meta do AshleyMadison é que, até 2020, entre 50% e 60% de seu faturamento venha da Ásia, incluindo Japão, Taiwan e Coreia do Sul. Hoje, os usuários do site têm entre 30 e 45 anos e se dividem igualmente entre homens e mulheres.
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