Desde pequeno, Daniel Gevaerd, 32 anos, participante da 9ª
edição do Big Brother Brasil, tem contato com a ufologia. Mesmo seu berço já
era decorado com desenhos do filme "E.T – O Extraterrestre", clássico
da década de 1980 dirigido pelo cineasta Steven Spielberg. Filho de A. J.
Gevaerd, um dos grandes estudiosos da área no país, ele marcou presença no III
Fórum Mundial de Contatados, em Porto Alegre, neste sábado (13).
A influência da família sempre motivou o interesse do
publicitário em seres de outros planetas e a seriedade do trabalho do pai lhe
dá segurança nas informações. "Já tive uma experiência de abdução, que
estou tentando desvendar com hipnose", conta
Há três meses, a família de Gevaerd sofreu um grande baque
com a perda da irmã dele, Daniela, em um acidente de carro. O jovem conta que a
jovem ajudou a organizar o evento e era ela quem levava os projetos adiante.
Hoje, ele encontra conforto em sua crença espiritual, ligada ao espiritismo e à
ufologia. "Sabemos que ela está trabalhando duro em outro lugar. Ela nos
disse através de uma médium que é verdade, que a vida continua após a vida
carnal", observa.
Conexão com ufologia o levou ao BBB
Daniel ficou dez dias na primeira edição da Casa de Vidro do
Big Brother e não chegou a entrar na casa principal. Ele afirma que foi
justamente a conexão com a ufologia que chamou a atenção dos recrutadores do
reality show. Daniel já havia feito três tentativas de entrar na casa, mas foi
quando enviou um vídeo com a frase "quero ser abduzido pela nave
BBB", que foi escolhido.
O único arrependimento é de ter se deixado levar pelo
momento e ter perdido o foco de realmente entrar no programa. "Devia ter
sido mais ator, afinal, valia R$ 1 milhão", avalia.
Morando em Campo Grande (MS), ele conta que ainda é
reconhecido na rua, mas encara a experiência com humildade. "Tive meus 15
minutos de fama e subiu à cabeça. Me ajudou a focar no que realmente
importa", desabafa.
O ex-brother diz que tinha muita vontade de ser famoso,
quando era mais jovem, e chegou a fazer aulas para buscar o sucesso. Após a
participação, ele acredita que foi melhor assim, pois era muito inconsequente
antes e agora ficou em paz. "Se eu tivesse ganhado, não sei se estaria
vivo hoje", conclui.
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