sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Professor é preso suspeito de abusar de aluna de 13 anos em escola de GO

Professor é preso suspeito de abusar de aluna de 13 anos em escola de Luziânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Professor pediu segredo e ofereceu R$ 50 por
relação (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Crime ocorreu na biblioteca de colégio estadual de Luziânia, diz polícia.Em rede social, suspeito ofereceu R$ 50 por relação sexual e pediu segredo.

Um professor de 39 anos foi preso na quinta-feira (5) suspeito de abusar sexualmente de uma aluna, de 13 anos, dentro de uma escola da rede estadual de ensino em Luziânia, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, em conversa por uma rede social, o homem pediu que a vítima não contasse o que ocorreu a ninguém. Ele nega as acusações.
De acordo com as investigações, o crime ocorreu em dezembro do ano passado. Em depoimento à polícia, a garota disse que o professor a chamou para a biblioteca da escola, onde acariciou o corpo dela e tentou beijá-la.
Após este encontro, conforme explica a delegada Caroline Barreto, o suspeito entrou em contato com a menina via rede social. Na conversa, ele oferece R$ 50 para a garota por um "lance", que segundo a apuração, era uma relação sexual. O professor também pede que a vítima não conte nada a ninguém.
Na mesma mensagem, o professor é questionado se já ficou com outra aluna e responde que sim. Ele ainda promete revelar o nome da outra garota no dia seguinte. Por fim, ele pede que a menina apague a conversa.
À polícia, o homem negou todas as acusações e disse que sua conta foi hackeada. "Ele nega ter ocorrido essa situação, nega ter sido ele o responsável pelas conversas, embora ele reconheça a imagem dele [nas conversas]", diz a delegada.
Caroline diz que o homem vai ser indiciado por estupro de vulnerável. Ela seguirá com as investigações para saber se existem outras vítimas. "Não chegou a acontecer a conjunção carnal propriamente dita, mas houve atos libidinosos. As investigações vão continuar justamente por causa disso, a gente acredita que pode haver mais vítimas", destaca.
A Subsecretaria de Educação de Luziânia informou que o professor não faz mais parte do quadro de funcionários, pois o contrato dele venceu no final de 2014.

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