sexta-feira, 18 de março de 2016

Mais de 400 PMs fazem a segurança de protesto nesta sexta em Natal

PMs em fila
Garantir que a manifestação social prevista para ocorrer nesta sexta-feira (18), em Natal, seja pacífica e ordeira. Esse foi o tema discutido na tarde desta quinta-feira (17) entre autoridades do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), Procuradoria-geral de Justiça (PGJ), Prefeitura de Natal e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O evento, que começa a partir das 15h, com concentração no cruzamento das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira, seguirá em deslocamento no contra fluxo da Avenida Salgado Filho e marginal da BR 101 (sentido Parnamirim/Natal) até a praça do Bairro Mirassol, com encerramento previsto para às 19h.
Cerca de 550 profissionais extras, entre agentes de segurança pública (Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Itep, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Guarda Municipal), trânsito, entre outros órgãos, está sendo disponibilizado pelos governos Federal, Estadual e Municipal especialmente para o evento em Natal. A previsão inicial dos organizadores é de que 15 mil pessoas participem da manifestação.
“O movimento social desta sexta-feira também tem tudo para ser pacífico e um exemplo de democracia. Os órgãos de segurança pública e trânsito possuem um plano integrado e estão preparados para as intervenções que forem necessárias”, disse a secretária da Segurança Pública, Kalina Leite.
O procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, aproveitou para parabenizar a atuação dos órgãos públicos na manifestação de domingo (13) e citou os aspectos legais que relacionam a Constituição Federal e as manifestações públicas.
“Os serviços públicos atuaram de forma eficiente no último domingo a fim de oferecer as condições necessárias para aquele movimento. Estamos empenhados para que a mesma atenção seja oferecida neste novo movimento em Natal. É importante ressaltar que o público presente estará realizando o direito de se manifestar-se, o que é defendido pela Constituição Federal, devendo agir com tranquilidade, sem prejuízos àqueles que não estejam participando do ato e, principalmente, sem o anonimato, o que é vedado”, disse o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis.

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